Se fosse no Brasil, daria a maior confusão, mas nos EUA, a lei permite: a cantora Sheryl Crow, resolveu participar da campanha para que mais pessoas se registrem para votar nas próximas eleições para presidente.
Para isso, seu novo disco "Detours", o oitavo de sua carreira, será distibuído gratuitamente, no formato digital, para os primeiros 50 mil eleitores registrados que se inscreverem em seu site.
A iniciativa de Crow participa da campanha da ONG Rock The Vote, uma instituição capitaneada por artistas americanos, que já está completando 18 anos.
O novo disco já é por si mesmo bastante engajado, com temas como adoção, câncer de mama, Guerra do Iraque, meio ambiente e o Furacão Katrina.
A ONG "Rock the Vote" pretende registrar pelo menos mais 2 milhões de eleitores jovens até Novembro. Desde que o eleito, no final de tudo seja Obama, tudo bem!
Acho que a diferença entre os EUA (e Portugal tbm) e o Brasil é que, lá como aqui em Portugal, o voto não é obrigatório.
ResponderExcluirO que ela faz é somente apelar ao recenseamento e não ao voto.
Aqui tbm há campanhas nesse sentido feitas até pela Comissão Nacional de Eleições.
Oi Jorge,
ResponderExcluirAqui no Brasil, o voto é obrigatório.
Como a população em geral é desinformada e desinteressada, os políticos que acabam sendo votados são sempre os mesmos.
Mas espero que um dia esse cenário horrível mude.
Era isso que eu queria dizer quando referi a diferença entre os EUA e Portugal, com o Brasil. Aqui o voto é facultativo.
ResponderExcluirSó o recenseamento é obrigatório.
Mas mesmo assim há muita gente que nem o actualiza devidamente e por isso não vota.
Relativamente aos políticos... o panorama é muito semelhante. Não tanto pela desinformação, mas mais pelo desinteresse. Tendem a eternizar-se no "tacho".
Oi Jorge,
ResponderExcluirPara você fazer uma idéia como são as coisas por aqui na política, recentemente a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) divulgou um lista de candidatos a prefeito que estão respondendo a processos jurídicos.
Muita gente se levantou contra a iniciativa, ao invés de apoiá-la como uma tentativa válida de impedir que pessoas com longas fichas criminais se candidatem.
Triste e vergonhoso, mas as coisas já foram bem piores...