Entra mais um ano e os relógios recomeçam
Quase silenciosamente marcham
Marcando segundo a segundo
O compasso do nosso caminho
Nesta vida, em que o tempo manda
E as horas nos têm aprisionados
Feliz quem esquece esta marcha
E traz dentro de si seu próprio tempo
Pára impávido e tolo olhando uma rosa
Não porque é bela, nem porque é única
Mas porque ela existe
(escrito em um caderno de anotações no dia 01/01/09)
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