domingo, 18 de novembro de 2007

Se não fosse vida real, daria um bom filme


A história tem todos os ingredientes de um belo romance para as telonas, só que não é trabalho de nenhum roteirista romântico, mas vida real.

Tudo começou quando um novaiorquino de 21 anos, Patrick Moberg, viu no metrô uma garota e como em muitas histórias de ficção, apaixonou-se por ela à primeira vista.
O problema, agora, era conhecer a tal garota, quem mora, ou já passou por alguma das grandes cidades do mundo sabe muito bem que as chances de reencontrar alguém em quem "esbarramos" acidentalmente pelas ruas são quase nulas.

Patrick tinha consciência disso, mas também sabia que, na era da informação, existiam outras possibilidades.

Como já trabalhava com webdesign, o rapaz resolveu anunciar a sua busca em site que criou com a esperança de chamar a atenção da tal garota.

E a estratégia funcionou, uma amiga de Camille Hayton, uma australiana de 22 anos, viu o site e percebeu que Camille era a pessoa descrita pelo rapaz no site.

Quando os dois finalmente se conheceram, perceberam que têm muito em comum e que seu primeiro encontro, patrocinado por um programa de TV, foi resultado de uma série no mínimo estranha de coincidências, ou sincronicidades, como preferiria Carl Jung. Para começar, Camille nunca pegava a metrô na linha 5 e estava ali naquele dia porque aconteceu um incêndio em sua casa no Halloween e ela havia se hospedado na casa de uma amiga por uns dias.

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